quinta-feira, 13 de maio de 2010

O melhor e o pior de mim...

Sou demasiada sincera, e isso tem me causado transtornos.
A princípio ninguém acredita e o pós é traumático.
As verdades nem sempre são bem recebidas. É preferível o silêncio e a omissão, frente às verdades e revelações sinceras.

Óbvio que nem sempre as pessoas querem ouvir o que você pensa e tem a dizer, mas cá entre nós, eu prefiro.
Prefiro que me machuque com uma verdade, do que com uma bela mentira enfeitada.
Mas péra lá! Aquelas que eu quero saber. Não aceito que simplesmente me parem no trânsito e digam: “vem cá... você mandou mal hoje...”

Sendo assim percebo que ninguém tem que ter o dom de saber diferenciar uma sinceridade de uma ofensa.

Quando eu digo que gosto de você, é porque realmente gosto.
Hoje, naquele momento eu te devoto, MEEESMO.
Não gosto nem sou a favor de sorrisos plastificados e meias verdades.
Tapinhas nas costas e pessoas que falam de outras pelas costas, já causam de imediato certo desconforto e desconfiança.

E quando eu digo que sinto muito...
Ah...
Sinto MUITO MESMO até quando percebo que você não acredita que senti muito.

As pessoas me dão um sorriso, e eu dou meu coração. E eu não desisto das pessoas.
Mesmo aquelas que cortam a linha do horizonte que nos liga.
Mesmo quando o sol se põe e aquele brilho todo se apaga.


[...]Eu nunca te desejei mal, nunca dediquei os meus dias a te fazer mal, provocações e tudo aquilo que você S.U.P.Õ.E. que eu faça.
Poupe-me destes sórdidos devaneios.
Eu sou um ser humano, com sentimentos, sensações e bom senso... tenho sim todos os “S” do bem.
Sanidade também.
Claro, erro... acerto... erro-e-acerto.

As escolhas são até a página 2...
Depois são conseqüências.
Pra mim e pra você.

Desculpe-me... eu realmente gostaria que me desculpasse.
Eu sinceramente senti muito. Mas resolvi optar por sentir muito mais o que havia dentro de mim.
Gritando, latejando, ardendo... me consumindo!!!
E correspondido
A princípio era somente uma coisa meio banal, imperceptível.
Mas alimenTAMOS e nutriMOS, e ele cresceu. Tomou tamanha proporção que já não sabíamos mais quem éramos.
Sim... NO PLURAL!

E o tempo foi passando, passando...
Estamos aí.
Com todas as feridas, conseqüências, desafetos e traumas que o tempo pôde nos proporcionar.

Fazer o que né?
Não tem como se entregar pela metade.
Pelo menos comigo não.
Não gosto do cinza, do quase, da sépia...
Não aceito os “e se...”, meio-termo, mais ou menos!
Dúvidas? Tiro todas!
Não tenho vocação pra amor mal resolvido, sem soluços.
 
Julgar quem você não conhece, requer um pouco de bom senso. Primeiramente porque não se deve julgar NINGUÉM (cada um sabe da sua dor e renúncia...)
É difícil se colocar no lugar dos outros, pensar o que o outro pensaria, agir como o outro agiria. Tem que ter uma ótica muito impessoal...
Tem que entender que tudo tem duas versões. Dois pontos de vista... às vezes até mais.

E fidelidade é um assunto MUITO relativo.
Por isso sou fiel primeiramente aos meus sentimentos... é o que me sustenta.

Assumo!

Um comentário:

  1. Dani, tá lindo seu blog...adoreiiiii!!! Vc manda muito bemmm ;)
    Bjuxx...
    Van =)

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