Acho que pertence à Aristóteles:
"Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito."
Gosto tanto de escrever, gosto tanto de passar por aqui e deixar minhas pegadas... Ando com tanta inspiração, e tão poucas palavras conseguem sair...
Vou continuar assim, mesmo que cambaleando...
segunda-feira, 30 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Lua
Enquanto ela cantava com aquela voz suave, e, imagino, sentada num banquinho, a lua que me acompanhava tão brilhante, estava pela metade... me mandando um recado: fases! E esboçava um quase sorriso.
Olhando fixamente pra ela, segui meu caminho.
...
Estou como ela nesta noite, sozinha, e pela metade.
Um vão tão grande no meu peito, quanto o vazio na cama sem você.
Como ela, estou no frio... no relento. Porque você era a chama que me acendia e me esquentava todas as noites, tardes e dias...
Aquela voz me fazia chorar de soluçar... era tão suave, tão penetrante que parecia expressar toda minha dor, minha angustia... mesmo que as letras das músicas não combinassem com o contexto...
Deixei cair... rolar livre pelo rosto
Me senti por um instante livre... com a liberdade de poder chorar e cantar ao mesmo tempo.
Mas a liberdade que tomamos pra nós, é só nossa. Não vai haver em outro lugar. Nem na lua... nem na música... nem nos pensamentos.
Mesmo que aqui não exista mais, o que há entre nós não se repetirá em lugar algum. Era a exclusividade criada por nós. Só nós.
sábado, 21 de maio de 2011
Retorno...
Foram 5 meses sem escrever...
Não que me faltaram palavras, mas faltava espaço.
Ele ocupou tudo em mim: meus sorrisos, meus pensamentos, minhas intimidades, meus sonhos, meus pesadelos.
É a (mal)dita mania de me entregar. Falo de me entregar demais mesmo.
E olha que se você passou por aqui ainda há tempos atrás, vai perceber que eu já sabia, mas tinha esperança.
Porque eu acredito que temos que tentar até o último suspiro. Mesmo que seja o seu suspiro. Porque ainda há vida.
Li um livro de auto ajuda para mulheres, e a única frase que me lembro (das poucas 4 páginas que li) é que “se ele quer ir embora, deixe-o. Você não pode obrigar ninguém a querer ficar com vc”.
Não queria obriga-lo a ficar comigo, só que acreditei tanto naquele amor... e como assim ele acabou???
Acabou, ué.
Resta-me somente aceitar, e desabafar neste papel que sempre me recebe tao bem, mesmo que eu, ingrata, demore a voltar.
Calma, voltarei a ter a habilidade que acho que tinha de expressar o que tá passando aqui dentro. Tenha paciência...
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